CEEP Antonieta R. Moraes: Educando para compreender o mundo.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Festividades                                                          Juninas                                                                             PROFESSOR ZECA E FRANCILENE

ESCOLA COMEMORA FESTA JUNINAS!!

  •   PROJETO NOSSA GENTE NOSSA CULTURA!
O mês de junho se comemora a cultura e tradições nordestinas com danças, comidas típicas valorizando assim o povo de nossa região.
   Já faz parte do calendário anual da escola o projeto que  envolve toda a comunidade escolar e local. Aconteceu no dia 18 de junho na Churrascaria Lá em Casa.
    As escolas prestigiaram o evento com várias apresentações: 
    Contamos com a colaboração dos amigos professores e alunos 

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Tradições e costumes

  Festa junina caipira.As festas juninas brasileiras podem ser divididas em dois tipos distintos: as festas da Região Nordeste e as festas do Brasil caipira, ou seja, nos estados de São
 Origem da fogueira
Grandes fogueiras são tradição do São João brasileiro e europeu
Balão de São João em Portugal, cidade do PortoDe origem europeia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã "sempre verde" em árvore de natal, a fogueira do dia de "Midsummer" (24 de junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João europeias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França). Estas celebrações estão ligadas às fogueiras da Páscoa e às fogueiras de Natal.
Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte.
 O uso de balões:
    O uso de balões e fogos de artifício durante o São João no Brasil, está relacionado com o tradicional uso da fogueira junina e seus efeitos visuais. Este costume foi trazido pelos portugueses para o Brasil, e ele se mantém em ambos lados do Atlântico, sendo que é na cidade do Porto, em Portugal, onde mais se evidência. Fogos de artifício manuseados por pessoas privadas e espetáculos pirotécnicos organizados por associações ou municipalidades tornaram-se uma parte essencial da festa no Nordeste, em outras partes do Brasil e em Portugal. Os fogos de artifício, segundo a tradição popular, servem para despertar São João Batista. Em Portugal, pequenos papéis são atados no balão com desejos e pedidos.
   Os balões serviam para avisar que a festa iria começar; eram soltos de cinco a sete balões para se identificar o início da festança. Os balões, no entanto, constituem atualmente uma prática proibida por lei em muitos locais, devido ao risco de incêndio.
    Durante todo o mês de junho é comum, principalmente entre as crianças, soltar bombas, conhecidas por nomes como traque, chilene, cordão, cabeção-de-negro, cartucho, treme-terra, rojão, buscapé, cobrinha, espadas-de-fogo.
                                          O mastro de São João
       O mastro de São João, conhecido em Portugal também como o mastro dos Santos Populares, é erguido durante a festa junina para celebrar os três santos ligados a essa festa. No Brasil, no topo de cada mastro são amarradas em geral três bandeirinhas simbolizando os santos. Tendo hoje em dia uma significação cristã bastante enraizada e sendo, entre os costumes de São João, um dos mais marcadamente católico, o levantamento do mastro tem sua origem, no entanto, no costume pagão de levantar o "mastro de maio", ou a árvore de maio, costume ainda hoje vivo em algumas partes da Europa.
     Além de sua cristianização profunda em Portugal e no Brasil, é interessante notar que o levantamento do mastro de maio em Portugal é também erguido em junho e a celebrar as festas desse mês — o mesmo fenômeno também ocorrendo na Suécia, onde o mastro de maio, "majstången", de origem primaveril, passou a ser erguido durante as festas estivais de junho, "Midsommarafton". O fato de suspender milhos e laranjas ao mastro de São João parece ser um vestígio de práticas pagãs similares em torno do mastro de maio. Em Lóriga a tradição do Cambeiro é celebrada em Janeiro.
Hoje em dia, um rico simbolismo católico popular está ligado aos procedimentos envolvendo o levantamento do mastro e os seus enfeites.
                        A Quadrilha
    A quadrilha brasileira tem o seu nome de uma dança de salão francesa para quatro pares, a "quadrille", em voga na França entre o início do século XIX e a Primeira Guerra Mundial. A "quadrille" francesa, por sua parte, já era um desenvolvimento da "contredanse", popular nos meios aristocráticos franceses do século XVIII. A "contredanse" se desenvolveu a partir de uma dança inglesa de origem campesina, surgida provavelmente por volta do século XIII, e que se popularizara em toda a Europa na primeira metade do século XVIII.
    Quadrilha Junina da Festa do São Pedro de Belém (Paraíba)A "quadrille" veio para o Brasil seguindo o interesse da classe média e das elites portuguesas e brasileiras do século XIX por tudo que fosse a última moda de Paris (dos discursos republicanos de Gambetta e Jules Ferry, passando pelas poesias de Victor Hugo e Théophile Gautier até a criação de uma academia de letras, dos belos cabelos cacheados de Sarah Bernhardt até ao uso do cavanhaque).
   Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras pré-existentes e teve subsequentes evoluções (entre elas o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses). Ainda que inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se tornou uma dança própria dos festejos juninos, principalmente no Nordeste. A partir de então, a quadrilha, nunca deixando de ser um fenômeno popular e rural, também recebeu a influência do movimento nacionalista e da sistematização dos costumes nacionais pelos estudos folclóricos.
    O nacionalismo folclórico marcou as ciências sociais no Brasil como na Europa entre os começos do Romantismo e a Segunda Guerra Mundial. A quadrilha, como outras danças brasileiras tais que o pastoril, foi sistematizada e divulgada por associações municipais, igrejas e clubes de bairros, sendo também defendida por professores e praticada por alunos em colégios e escolas, na zona rural ou urbana, como sendo uma expressão da cultura cabocla e da república brasileira. Esse folclorismo acadêmico e ufano explica duma certa maneira o aspecto matuto rígido e artificial da quadrilha.
   No entanto, hoje em dia, essa artificialidade rural é vista pelos foliões como uma atitude lúdica, teatral e festiva, mais do que como a expressão de um ideal folclórico, nacionalista ou acadêmico qualquer. Seja como for, é correto afirmar que a quadrilha deve a sua sobrevivência urbana na segunda metade do século XX e o grande sucesso popular atual aos cuidados meticulosos de associações e clubes juninos da classe média e ao trabalho educativo de conservação e prática feito pelos estabelecimentos do ensino primário e secundário, mais do que à prática campesina real, ainda que vivaz, porém quase sempre desprezada pela cultura citadina.
   Desde do século XIX e em contato com diferentes danças do país mais antigas, a quadrilha sofreu influências regionais, daí surgindo muitas variantes:
"Quadrilha Caipira" (São Paulo)
"Saruê", corruptela do termo francês "soirée", (Brasil Central)
"Baile Sifilítico" (Bahia)
"Mana-Chica" (Rio de Janeiro)
"Quadrilha" (Sergipe)
"Quadrilha Matuta"
       Hoje em dia, entre os instrumentos musicais que normalmente podem acompanhar a quadrilha encontram-se o acordeão, pandeiro, zabumba, violão, triângulo e o cavaquinho. Não existe uma música específica que seja própria a todas as regiões. A música é aquela comum aos bailes de roça, em compasso binário ou de marchinha, que favorece o cadenciamento das marcações.
Em geral, para a prática da dança é importante a presença de um mestre "marcante" ou "marcador", pois é quem determina as figurações diversas que os dançadores devem desenvolver. Termos de origem francesa são ainda utilizados por alguns mestres para cadenciar a dança.
Os participantes da quadrilha, vestidos de matuto ou à caipira, como se diz fora do nordeste(indumentária que se convencionou pelo folclorismo como sendo a das comunidades caboclas), executam diversas evoluções em pares de número variável. Em geral o par que abre o grupo é um "noivo" e uma "noiva", já que a quadrilha pode encenar um casamento fictício. Esse ritual matrimonial da quadrilha liga-a às festas de São João europeias que também celebram aspirações ou uniões matrimoniais. Esse aspecto matrimonial juntamente com a fogueira junina constituem os dois elementos mais presentes nas diferentes festas de São João da Europa.
                           Outras danças e canções
No nordeste brasileiro, o forró assim como ritmos aparentados tais que o baião, o xote, o reizado, o samba-de-coco e as cantigas são danças e canções típicas das festas juninas.

 Costumes populares
Festa junina caipira.As festas juninas brasileiras podem ser divididas em dois tipos distintos: as festas da Região Nordeste e as festas do Brasil caipira, ou seja, nos estados de São Paulo, Paraná (norte), Minas Gerais (sobretudo na parte sul) e Goiás.

No Nordeste brasileiro se comemora, com pequenas ou grandes festas que reúnem toda a comunidade e muitos turistas, com fartura de comida, quadrilhas, casamento matuto e muito forró. É comum os participantes das festas se vestirem de matuto, os homens com camisa quadriculada, calça remendada com panos coloridos, e chapéu de palha, e as mulheres com vestido colorido de chita e chapéu de palha.

No interior de São Paulo ainda se mantêm a tradição da realização de quermesses e danças de quadrilha em torno de fogueiras.

     Em Portugal há arraiais com foguetes, assam-se sardinhas e oferecem-se manjericos, as marchas populares desfilam pelas ruas e avenidas, dão-se com martelinhos de plástico e alho-porro nas cabeças das pessoas principalmente nas crianças e quando os rapazes se querem meter com as raparigas solteiras.

 Simpatias, sortes e adivinhas para Santo Antônio.
 O relacionamento entre os devotos e os santos juninos, principalmente Santo Antônio e São João, é quase familiar: cheio de intimidades, chega a ser, por vezes, irreverente, debochado e quase obsceno. Esse caráter fica bastante evidente quando se entra em contato com as simpatias, sortes, adivinhas e acalantos feitos a esses santos:
Confessei-me a Santo Antônio, confessei que estava amando.

Ele deu-me por penitência que fosse continuando.

Os objetos utilizados nas simpatias e adivinhações devem ser virgens, ou seja, estar sendo usados pela primeira vez, senão… nada de a simpatia funcionar! A seguir, algumas simpatias feitas para Santo Antônio:

Moças solteiras, desejosas de se casar, em várias regiões do Brasil, colocam um figurino do santo de cabeça para baixo atrás da porta ou dentro do poço ou enterram-no até o pescoço. Fazem o pedido e, enquanto não são atendidas, lá fica a imagem de cabeça para baixo. E elas pedem:

Meu Santo Antônio

Para arrumar namorado ou marido, basta amarrar uma fita vermelha e outra branca no braço da imagem de Santo Antônio, fazendo a ele o pedido. Rezar um Pai-Nosso e uma Salve-Rainha. Pendurar a imagem de cabeça para baixo sob a cama. Ela só deve ser desvirada quando a pessoa alcançar o pedido.

  No dia 13, é comum ir à igreja para receber o "pãozinho de Santo Antônio", que é dado gratuitamente pelos frades. Em troca, os fiéis costumam deixar ofertas. O pão, que é bento, deve ser deixado junto aos demais mantimentos para que estes não faltem jamais.

Em Lisboa, é tradicional a cerimónia de casamento múltiplo do dia de Santo António, em que chegam a casar-se 200 a 300 casais ao mesmo tempo.




PROJETO NOSSA GENTE, NOSSA CULTURA.

                          VAI ACONTECER!!!!



PROJETO "NOSSA GENTE, NOSSA CULTURA!

  

terça-feira, 15 de junho de 2010

olimpiada da matemática

  
 Alunos do Ensino Médio participam da Olímpiada da matemática nos turnos manhã, tarde e noite.

ELEIÇÕES DO SINTE - DEMERVAL LOBÃO

FORTALECER A EDUCAÇÃO PELA BASE



ELEIÇÕES – 2010 SINTE PARA NÚCLEO REGIONAL DE DEMERVAL LOBÃO

TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO

    O SINTE-PI é certamente uma das instituições clássicas mais fortes em nosso Estado. Sua luta em defesa de nossa categoria conseguiu avanços significativos e, apesar das ameaças e retaliações de vários governos; direitos foram conquistados na luta pela valorização dos profissionais que se dedicam à Educação e que formam a opinião da sociedade.

Por isso o momento é para se refletir sobre nosso instrumento de luta, a fim de que não se destrua o pouco que já conquistamos. O SINTE é esse instrumento e, como tal, não deve estar não mãos de quem não tem compromisso com a luta de classe.

É oportuno lembrar que durante muitos anos o SINTE contribuiu decisivamente para a construção de direitos dos servidores estaduais, notadamente os trabalhadores em Educação.

A Regional de Demerval Lobão, nos últimos anos, marcou presença em todos os eventos do Sindicato questionando atitudes e cobrando compromissos, tornando-se por isso referencia para as demais Regionais e ate iniciando um movimento de resistência as oposições assumidas por dirigentes que não demonstram comprometimento com a categoria.

   Acreditamos na competência dos educadores e precisamos continuar a luta que é prioridade EM NOSSA CLASSE.
A eleição é o mecanismo ideal para você decidir sobre os destinos da categoria. Nossa chapa foi discutida e formada com o objetivo de garantir a continuidade da luta pelos nossos ideais. Nosso projeto será discutido e construído em debates com a classe, mas algumas idéias estão sempre presentes em nosso pensamento e acreditamos que:
EXIGIR dos governantes e cobrar da sociedade o devido respeito e valorização aos trabalhadores em educação, bem como sua valorização.
CONTINUAR contribuindo com a participação nos movimentos de luta propondo medidas e denunciando os governantes que insistem em retirar os nossos direitos garantidos e conquistados em lutas da classe.
FORTALECER nosso instrumento de luta, unindo e motivando os trabalhadores a participarem das discussões que envolvam a categoria.

DISCUTIR propostas que visem a valorização, ao respeito e a melhoria da auto-estima dos aposentados, por entendermos que o apogeu da atuação de qualquer profissional só se alcança com a experiência.
DISCUTIR alternativas para utilização de nossa sede com a finalidade de proporcionar aos associados maior socialização e integração através de práticas esportivas, sociais e culturais.

DESCENTRALIZAR a atuação desta Regional oferecendo aos associados das cidades mais distantes desta sede a possibilidade de discutirmos a criação de alternativas que levem a unificação da categoria o que a nosso ver só fortalecerá a NOSSA LUTA.

“ELEIÇÕES DO SINTE- REGIONAL DE DEMERVAL LOBÃO – PI”

REALIZAÇÃO DIA :20 DE JUNHO/2010


CHAPA: FORTALECER A EDUCAÇÃO PELA BASE


 PRESIDENTE
Josivaldo de Sousa Martins



 VICE – PRESIDENTE


Célia Maria Gonçalves Sousa e Silva Moraes


 SECRETARIA GERAL

Francisca de Paula Morais Felipe


 SECRETARIA DE FINANÇAS

Francisco Nunes de Melo


 SECRETARIA DE FORMAÇÃO

Ana Maria de Sousa Santos



 SECRETARIA DE ASSUNTOS EDUCACIONAIS

Rosilene Mesquita de Sousa



 SECRETARIA DE ASSUNTOS SINDICAIS E POPULARES


Emanuela Eline da Costa Lima

 SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO

Raimundo Nonato Ferreira de Sales



 SECRETARIA DE POLÍTICA SOCIAL E CULTURAL


Samara de Sousa

 SECRETARIA DE FUNCIONÁRIOS


Maria do Perpétuo Socorro R. Carvalho Lopes



 SECRETARIA DE APOSENTADOS


Edy de Sousa O. Santos


SUPLENTES

 Gisleide Ferreira de Alcântara;
 Iracy Vieira do Nascimento;

 Maria Irene Alves da Silva;

 Selda Maria Silva;

 Gregório Gomes Martins;

 Maria Lúcia L.de S .Marreiros.
                                               Demerval Lobão, junho de 2010



segunda-feira, 14 de junho de 2010

                                           VISITA AO SALIPI

quinta-feira, 3 de junho de 2010

ACONTECE!!! TERESINA PROMOVE. LEIA!


VIII SALIPI
O Salão acontece até o dia 06 de junho e traz uma programação recheada de palestras de autores locais, nacionais e estrangeiros. Como em todas as edições anteriores, este ano o SALIPI está homenageando três nomes relevantes da cultura piauiense. São eles , Fontes Ibiapina, Rachel de Queiroz e Joaquin Nabuco.

Fontes Ibiapina
Contista, romancista e pesquisador do folclore

João Nonon de Moura Fontes Ibiapina nasceu na fazenda Lagoa Grande, município de Picos, em 14 de junho de 1921. Segundo ele, "pego pra estudar já grande", veio para Teresina matricular-se no Colégio Diocesano. Formou-se pela Faculdade de Direito do Piauí, exerceu a magistratura durante muitos anos. Foi professor, diretor do Colégio Rural e Artesanal Pio XII, Juiz de Direito e membro do Conselho Estadual de Cultura, da Associação Profissional dos Jornalistas do Piauí, do Instituto Histórico e Geográfico Piauiense. Primeiro presidente e um dos fundadores da Academia Parnaibana de Letras, fundada em 28 de julho de 1983 e oficialmente instalada em 19 de outubro, do mesmo ano. Na Academia Piauiense de Letras, ocupou a cadeira n° 9, cujo patrono é Alcides Freitas. Colaborou em periódicos, como "Opinião" (1953) e "Avante" (1952), sendo diretor desse último, órgão do Grêmio Centrista "Da Costa e Silva", (Não confundir com o "Avante" de 1958, dos alunos do Colégio Estadual Zacarias de Góis). Quando começou a escrever participava de concursos de contos promovidos pelas revistas "Cigarra" e "Alterosa", nas quais chegou a ser vencedor. Essa fase está registrada em seus dois primeiros livros: Chão de Meu Deus (1958) e Brocotós (1961). Já como escritor consolidado, foi 1° lugar no VII Concurso Nacional do Clube do Livro com o romance Vida Gemida em Sambambaia e Prêmio Mobral com Lorotas e Pabulagens de Zé Rotinho. O escritor faleceu a 10 de abril de 1986, em Parnaíba.

Obras
Chão de Meu Deus (contos, 1958) ,Brocotós (contos, 1961)
Sambaíba (romance, 1963) ,Pedra Bruta (contos, 1964)
Palha de Arroz (romance, 1968),Congresso de Duendes (contos, 1969)
Tombador (romance, 1971),Destino de Contratempos (contos, 1974)
Paremiologia Nordestina (folclore, 1975) ,Quero, Posso e Mando (contos, 1976) ,Mentiras Grossas de Zé Rotinho (contos, 1977)
Lorotas e Pabulagens de Zé Rotinho (contos, 1979)
Passarela de Marmotas (folclore, 1982),O Casório da Pafunsa (teatro, 1982),Nas Terras do Arabutã (romance, 1984)
Curral de Assombrações (romance, 1985)
Eleições de Sempre e até Quando (contos, 1985)

Póstumos

Vida Gemida em Sambambaia (romance, 1986) ,Trinta e Dois e Tangerinos (contos, 1988)
Dr. Pierre Chanfubois (contos, 1988)
Crendices, Supertições e Curiosidades Verídicas do Piauí (folclore, 1993)


Inéditos
Amor Roxo (contos) ,Mentiras de Verdade (contos) ,Onde a Velha Mediu de Cócoras (contos)
Onde o Filho Chora e a Mãe não Ouve (contos), Nas Capengas Rajadas (contos)
Pecado é o que Cai do Cacho (romance), Gente da Gente (folclore),Desfile de Malucos (folclore)
Mentiras ou não o Povo Conta (folclore),Terreiro de Fazenda (folclore)
Ponta de Terreiro (folclore),Almas Penadas (folclore)

               Daremos novos detalhes depois  que alguns alunos visitarem dia  04/06 o Salão.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

EQUIPE ESCOLAR FAZ AVALIAÇÃO DE SEU DESEMPENHO NO 1º BIMESTRE!

UNIDADE ESCOLAR ANTONIETA RIBEIRO MORAES
                    ENSINO MÉDIO
DEMERVAL LOBÃO – PI 25/05/2010

Melhores Aproveitamentos do 1º Bimestre 2010

Terminou o 1º bimestre, é momento de reflexão, encerrou-se uma etapa de estudos e outra já se iniciou, é hora de avaliar-se , observar os acertos, corrigir os erros e procurar meios que visem o aluno num melhor contexto educacional.

Mesmo diante da deficiência de “leitura, escrita e cálculos” o corpo docente conseguiu realizar algumas ações que contribuem para melhoria do ensino aprendizagem.

• Exibir filmes educativos

• Dividir os alunos em grupos e solicitar que formulem alternativas sobre temas em debate e gerem um texto, em forma de “dicas” para divulgar na comunidade escolar( exposições).

• Propor aos alunos uma pesquisa via internet, a respeito do conteúdo em discussão.

• Realizar oficinas artísticas que envolvam a composição de paródias, poesias, músicas e/ou outras atividades que fixem a compreensão do plano proposto.

• Utilizar o “blog”da escola como recurso para inovar as práticas pedagógicas.

• Desenvolver jogos cooperativo-interativos,esportivos educacionais com temas variados sobre saúde co corpo e a formação de cidadania.

• Construir a auto estima através de projetos que visam o conhecimento sistemático atrvés das olimpíadas.

• Utilização de recursos através das novas mídias para enriquecer a chamar a atenção dos alunos na sala de aula.

• Realizar oficinas que resgate o gosto pela leitura e escrita através dos clássicos da literatura com o objetivo de elevar o conhecimento acadêmico.

• Preocupar-se com a elaboração das avaliações para que tenha o fazer pedagógico centrado no que o aluno deve assimilar e não no aprendizado do educador.

 
Sabemos das dificuldades é por isso que o PDE escola prioriza ações de dimensões em gestão, formação e em práticas pedagógicas que viabilizem meios para se alcançar o objetivo proposto na escola que são os alunos.


“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua produção ou a sua construção”. Quem “ensina, aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”. (Paulo Freire)

Modalidades Didáticas

 Aulas expositivas;

 Aulas Práticas;

 Excursões;

 Instrução individualizada;

 Projetos.

Sabemos que são várias as modalidades que podem enriquecer ou diminuir o entusiasmo dos discentes em sala de aula pois cada modalidade depende do planejamento do professor.


Ações que já estão sendo desenvolvidas em prol da melhoria do ensino aprendizagem e eficaz da escola:

Plano de acompanhamento para diminuir o índice de evasão e reprovação em 2010;

Socialização das atividades realizadas por professores em sala de aula;

Uso de recursos em novas mídias;

Projetos de prevenção contra HIV / AIDS;

Cumprimento do “HPC “ para discussão referente a melhoria das aulas;

“Parabéns”


*Pela realização:


Pela primeira Calourada do E. Médio;por utilizar o Laboratório em pesquisa com alunos;por preparar recursos para inovar suas aulas;pela participação nas atividades culturais da escola;por garantir um ensino de qualidade visando o “aluno;”por cumprir seu horário na sala de aula e durante o HPC.


BLOG: antonietaescola@hotmail.com






Atividades para maio/junho


 28/05 – Escolha garota folguedos;


 29/05 – Reposição;


 04/06 – Visita ao SALIPE e torneio de xadrez,


 10,11,12/06 – Folguedos


 11/006 –OBMEP


 12/06 – Plantão Escolar


 Avaliações -11 a 15 / 06


 18/06 – Projeto nossa gente, nossa cultura;


 Reunião Conselho de Classe – 25/06;


 Projetos a serem trabalhados:


• Copa, antenado, festiartem, olimpíada de língua portuguesa.


Ser educador é exercer a mais refinada profissão. Um profissional na arte de melhorar o ser humano, um missionário no desenvolvimento da consciência. Ser educador é verdadeiramente estar comprometido com as pessoas, não somente com o conhecimento, mas acima de tudo com o bom uso desses conhecimentos. Existe uma diferença entre ser professor e ser educador. O professor é um profissional comprometido apenas com o conhecimento e conteúdo. O educador é um profissional comprometido com o conhecimento a fim de evoluir a consciência do ser humano na sua complexidade.






Coordenação Pedagógica – 25 /05/201

ESCOLA DESENVOLVE AÇÕES DO PDE

  A Unidade Escolar Antonieta Ribeiro Moraes durante o ano letivo desenvolve várias ações no âmbito educacional, social e cultural de acordo com os objetivos propostos no PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCOLA e tem como foco a qualidade do ensino aprendizagem para os alunos.
Conheça nossa visão de futuro:
                               VISÃO ESTRATÉGICA:
1) Valores:
São fundamentais para a construção da ética e cidadania:
• Participação: gestão participativa e transparente;
• Excelência: buscamos qualidade em tudo o que fazemos;
• Solidariedade: trabalho em equipe e espírito de cooperação;
• Inovação: incentivamos a busca de soluções criativas e inovadora para os desafios diários;
• Responsabilidade e compromisso escolar.

2) Visão de Futuro:
Pretendemos ser uma escola referência preparando e educando para o pleno desempenho acadêmico, cívico e social.

3) Missão:
• Contribuir para a formação de cidadãos críticos que sejam capazes de construir meios de buscar sua formação superior e profissional para transformar sua realidade.


                                  4) Objetivos Estratégicos:

Melhorar a qualidade de ensino motivando e efetivando a permanência do aluno na escola evitando a evasão e reprovação;
• Elevar o Padrão de desempenho acadêmico e eficácia da escola;
• Adequar as propostas de avaliação de acordo com o currículo proposto na PPP. Para melhoria do ensino aprendizagem;
• Realizar cursos de qualificação para professores e profissionais de serviço de apoio da escola;
• Inovar as práticas pedagógicas com o uso de novas tecnologias;
• Fortalecer a participação dos pais em reuniões, atividades pedagógicas e culturais;
• Articular meios para viabilizar a melhoria e manutenção das necessidades físicas das salas de aulas para a melhoria do desempenho acadêmico dos educandos.


                           PLANO DE SUPORTE ESTRATÉGICO

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ESTRATÉGIAS METAS

01. Melhorar a qualidade de ensino motivando e efetivando a permanência do aluno na escola evitando a evasão e reprovação;
02. Elevar o Padrão de desempenho acadêmico e eficácia da escola;

03. Adequar às propostas de avaliação de acordo com o currículo proposto na PPP. para melhoria do ensino aprendizagem;

04. Realizar cursos de qualificação para professores e profissionais de serviço de apoio da escola;

05. Inovar as práticas pedagógicas com o uso de novas tecnologias;

06. Fortalecer a participação dos pais em reuniões, atividades pedagógicas e culturais;

07. Articular meios para viabilizar a melhoria e manutenção das necessidades físicas das salas de aulas.
 
1. Intensificar o acompanhamento pedagógico e permanência do aluno na escola.

2. Desenvolver estratégias inovadoras na realização de projetos do currículo organizado.

3. Permitir uma articulação coerente entre as propostas de avaliação e os objetivos para a aprendizagem.

4.Implantar meios para qualificação dos profissionais em educação. 
 Inserir novas mídias na prática pedagógica
6.Efetivar o acompanhamento dos pais no aprendizado dos filhos e nos serviços prestados pela escola.

07.Oferecer aos alunos instalações físicas,equipamentos mobiliários para um melhor desempenho acadêmico dos alunos. 1. Criar um Plano de acompanhamento da freqüência alunos das turmas de baixo índice nas disciplinas criticas, no rendimento e evasão.
Incentivar a equipe escolar na criação de ações e projetos inovadores que visem a eficácia da escola.

3. Despertar através de qualificação em 100% dos professores a importância na diversificação dos instrumentais de avaliação mensal.

4. Desenvolver anualmente um encontro de qualificação envolvendo 100% dos funcionários, administrativo e professores visando a melhoria educacional.

5. Realizar cursos de atualização em 100% dos docentes para que possam inovar suas práticas em sala de aula.

6. Criar a APC. ( associação de pais)

6.1. Realizar encontros bimestrais para acompanhamento das atividades pedagógicas e culturais da escola.

07.Oferecer aos alunos salas de aulas mais arejadas ar condicionados (dois) para cada sala, 300 carteiras confortáveis, 06 mesas para professores e um sistema sonoro.